terça-feira, 28 de agosto de 2012

Pôster do Campeonato Brasileiro de Jiu-Jitsu 2012

Já faz alguns anos que faço a cobertura oficial das competições realizadas pela Liga Brasileira de Jiu-Jitsu, mas é a primeira vez que tenho o prazer de ter uma foto minha estampada no pôster de um de seus eventos (normalmente as imagens são figuras vetorizadas). No caso, a 23a edição do Campeonato Brasileiro Interclubes de Jiu-Jitsu, que será realizado nos dias 21, 22 e 23 de setembro em Betim, MG.

A foto original foi realizada durante uma luta da categoria faixa-preta master peso leve da Copa do Mundo de Jiu-Jitsu, realizada pela LBJJ.


domingo, 26 de agosto de 2012

Nu e Sensualidade

Essa semana voltei a realizar ensaios de fotografia de nu e sensualidade. Algo que já fazia algum tempo que não fazia, embora seja um grande interesse meu na fotografia (se não for o principal). Pretendo retomar alguns projetos antigos que iniciei na faculdade e também iniciar pelo menos três outros novos que serão realizados no estúdio de forma paralela. Minha ideia é realizar pelo menos um ensaio por semana e estou aceitando modelos voluntarios, homens e mulheres de qualquer idade acima de 18 anos. Quem se interessar, basta entrar em contato para mais detalhes: cidcostaneto@gmail.com


sexta-feira, 17 de agosto de 2012

Natália

Na última semana realizei no estúdio a execução de um projeto intitulado "Moira", cujo conceito foi elaborado pela Natália Nunes, que serviu também de modelo.

Natália Nunes no meu estúdio.

quarta-feira, 15 de agosto de 2012

Testando a luz natural do estúdio

Não por acaso, quando resolvi construir um fundo infinito fixo aqui no estúdio, decidi fazê-lo ao lado de uma janela. A luz natural de uma janela é algo precioso para uma fotografia. Ela proporciona uma iluminação inconstante, com brilhos, cores e reflexos bastante variaveis entre os horários, dias e estações. Como a ideia era apenas avaliar essas nuances, peguei o objeto mais "bonitim" que vi pela frente e o resultado foi esse:

terça-feira, 14 de agosto de 2012

Imprimindo apostilas

Desde que comecei a dar aulas de fotografia, um grande problema tem sido o preço da impressão das apostilas. Uma vez que os cursos são oferecidos por demanda, o volume de exemplares é sempre pequeno e isso encarece muito, principalmente por se tratar de copias coloridas. Mas não queria abrir mão da qualidade da impressão, portanto aceitava reduzir a margem de lucro em prol de uma boa apresentação.

Recentemente, no entanto, descobri que através do Issuu, site já conhecido por publicar periódicos digitais, era possível fazer impressão por um preço mais em conta. Consegui imprimir a mesma apostila, com o mesmo número de páginas por um valor inferior a 50% (mesmo pagando em Euro)do que pago no Brasil. Com o frete, o valor final para uma única impressão ficou 75% do valor que tenho destinado. Com o pedido de um volume maior, porém, essa diferença deve ser amortizada e espero economizar de 40% a 50%.

O exemplar levou menos de um mês para chegar diretamente de Amsterdã. Tempo suficiente, desde a oferta do curso até sua execução.

  

segunda-feira, 6 de agosto de 2012

Construindo um fundo infinito

No fim do mês passado, terminei de instalar um fundo infinito fixo no estúdio. Já fazia algum tempo que utilizava aqueles fundos de tecido TNT (vendidos em casas especializadas), porém, me incomodava muito os amassados e as irregularidades do tecido que [mesmo com todo o cuidado dedicado] ficam aparentes nas fotos e tinham que ser retocados no PS.

Resolvi utilizar o MDF como matéria prima, pois seria um custo razoável, não permanente - o que evitaria perder alguumas instalações elétricas - e também a economizaria na mão de obra, já que finalmente, 8 anos da minha juventude trabalhando numa marcenaria, finalmente iriam valer de alguma coisa.

Para fazer a curva, utilizei duas placas independentes, que apoiavam a tensão da curva em outras placas instaladas no começo (alto) e fim do fundo (chão) fazendo com que ela fizesse a curva naturalmente em 90º. Essa foi uma maneira que encontrei de evitar a construção de qualquer estrutura que acompanhasse a curva, mantendo apenas um calço para que não ficasse frágil ao pisar de algum modelo. As placas foram então fixadas com parafusos e posteriormente arrematadas com massa plástica.

Clique nas imagens para ampliar:

18,5 metros quadrados de MDF, 70 parafusos, uma bolha na mão, 5 litros de tinta, 1,2 Kg de massa plástica depois... estava pronto, lindo e branquinho. Infelizmente um detalhe passou desapercebido: o quoficiente de dilatação do MDF. As placas dilataram com o calor e encolheram com o frio, causando rachaduras ao longo do fundo. O problema ainda não foi solucionado.

PS: Agradecimento especial ao pedreiro que fez uma quina de parede totalmente torta, por proporcionar a realização de algo em pelo menos 3x mais lento e trabalhar minha paciência e persistência.